Gentes do rio - Cancelos / Sebolido - Penafiel
Lições de vida = Partilha de pescador
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
domingo, 11 de setembro de 2011
S. Pedro meu querido
S. Pedro meu querido perdoa-me.... Não foi por querer que faltei a este nosso encontro no dia 11 de Setembro de 2011 mas o meu estado de saúde não o permitiu. Espero poder fazê-lo em próxima oportunidade.
sábado, 10 de setembro de 2011
Mensagem aos meus amigos
Queridos amigos...
Nesta hora não poderia estar indiferente a tantas mensagens de carinho e de conforto pelo que aproveito para vos agradecer.
Tenho-vos a todos no coração e espero em breve estar de novo convosco diariamente.
Até lá, um forte abraço.
Bem Hajam,
Um XI-CORAÇÃO
Valdemar "Ferreira" Marinheiro
Nesta hora não poderia estar indiferente a tantas mensagens de carinho e de conforto pelo que aproveito para vos agradecer.
Tenho-vos a todos no coração e espero em breve estar de novo convosco diariamente.
Até lá, um forte abraço.
Bem Hajam,
Um XI-CORAÇÃO
Valdemar "Ferreira" Marinheiro
domingo, 28 de agosto de 2011
Mensagem de um Grande Amigo
"FAZER UMA BOA OPÇÃO!... É A VIDA!
O teu é o meu rio e chama-se Douro!
Podem ter feito grandes transformações que alteraram profundamente todo o seu aspecto, mas não poderão nunca fazer com que deixe de ser o nosso rio de recordações, que despertaram o nosso encanto de crianças e mais tarde de jovens, prontos a rumar para onde fosse aconselhável, porque as sociedades não páram de criar condições às mudanças, que, por sua vez, acabam por nos envolver e "arrastar" para mundos tão diversos, que nem seríamos capazes de imaginar!... Bem, imaginar até podíamos, porque em todos os tempos foi possível sonhar, estivéssemos prontos e receptivos aos sonhos!
Sei que fizeste de tudo naquele rio da nossa época! Desde ver pescar e aprender para depois executar igual ou um pouco diferente; aquela infância não era diferente das de outras épocas, todas atrevidas e dispostas a querer virar tudo ou quase tudo do avesso! Tudo fluía com espontaneidade dentro do rio e fora dele, porque se conheciam e não havia que ter medos do que quer que fosse... E porque assim era, fazia-se o convencional, mas nem sempre, porque o errado também acontecia, ou será que não?!...
Um pouco mais abaixo fui assíduo dos areais de ambas as margens, embora tomasse conta da azáfama que envolvia todas as zonas ribeirinhas! Conhecia os pescadores e o que pescavam, sem saber muito bem como seriam essas práticas piscatórias... Bem perto do rio e na sua proximidade conheci aquele outro povo cigano de comportamentos tão desiguais e que de tempos a tempos por ali passava... Achava estranho, porque assentavam arraial quase sempre no mesmo local e como chegavam de surpresa, de surpresa partiam e sem avisar... Tinham um modo de vida tão desigual das nossas gentes, nem se tornavam mineiros, nem barqueiros, nem frequentavam a igreja, nem utilizavam os pequenos barcos para mudar de margem; nem por uma vez vi um cigano a pescar nas águas mais pacíficas do rio Arda, no caso de haver o receio a razão do Douro ser mais imprevisível...
A época da nossa referência é dos anos cinquenta do século passado e de então para cá tanta coisa se passou Valdemar! Uma coisa temos como certa: o rio Douro não envelheceu nem um bocadinho... Tem a mesma idade e podemos considerá-lo até um jovem! Lá porque lhe modificaram os caudais e o aspecto seja bastante diferente, mantém as características próprias de um rio, pelo que daqui a um milhão de anos não vai notar-se qualquer diferença! Cá fora, nas suas margens não será bem assim e o desgaste irá deixar marcas e profundas alteracções físicas!
"
O teu é o meu rio e chama-se Douro!
Podem ter feito grandes transformações que alteraram profundamente todo o seu aspecto, mas não poderão nunca fazer com que deixe de ser o nosso rio de recordações, que despertaram o nosso encanto de crianças e mais tarde de jovens, prontos a rumar para onde fosse aconselhável, porque as sociedades não páram de criar condições às mudanças, que, por sua vez, acabam por nos envolver e "arrastar" para mundos tão diversos, que nem seríamos capazes de imaginar!... Bem, imaginar até podíamos, porque em todos os tempos foi possível sonhar, estivéssemos prontos e receptivos aos sonhos!
Sei que fizeste de tudo naquele rio da nossa época! Desde ver pescar e aprender para depois executar igual ou um pouco diferente; aquela infância não era diferente das de outras épocas, todas atrevidas e dispostas a querer virar tudo ou quase tudo do avesso! Tudo fluía com espontaneidade dentro do rio e fora dele, porque se conheciam e não havia que ter medos do que quer que fosse... E porque assim era, fazia-se o convencional, mas nem sempre, porque o errado também acontecia, ou será que não?!...
Um pouco mais abaixo fui assíduo dos areais de ambas as margens, embora tomasse conta da azáfama que envolvia todas as zonas ribeirinhas! Conhecia os pescadores e o que pescavam, sem saber muito bem como seriam essas práticas piscatórias... Bem perto do rio e na sua proximidade conheci aquele outro povo cigano de comportamentos tão desiguais e que de tempos a tempos por ali passava... Achava estranho, porque assentavam arraial quase sempre no mesmo local e como chegavam de surpresa, de surpresa partiam e sem avisar... Tinham um modo de vida tão desigual das nossas gentes, nem se tornavam mineiros, nem barqueiros, nem frequentavam a igreja, nem utilizavam os pequenos barcos para mudar de margem; nem por uma vez vi um cigano a pescar nas águas mais pacíficas do rio Arda, no caso de haver o receio a razão do Douro ser mais imprevisível...
A época da nossa referência é dos anos cinquenta do século passado e de então para cá tanta coisa se passou Valdemar! Uma coisa temos como certa: o rio Douro não envelheceu nem um bocadinho... Tem a mesma idade e podemos considerá-lo até um jovem! Lá porque lhe modificaram os caudais e o aspecto seja bastante diferente, mantém as características próprias de um rio, pelo que daqui a um milhão de anos não vai notar-se qualquer diferença! Cá fora, nas suas margens não será bem assim e o desgaste irá deixar marcas e profundas alteracções físicas!
"
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Para Ti com um Grade Abraço Amigo Rimauense Augusto Silva.
RECORDAÇÕES!
Fico contente Valdemar por saber que continuas a dedicar a tua grande amizade ao rio Douro!...
Fico feliz ainda por perceber, que nunca serás defraudado com semelhante amizade!
Quanto à pescaria também já vives mentalizado que sável e lampreias não irás encontrar, mas surpresa também já não será!... A não ser que algum ainda ande perdido por essas albufeiras, mas se tal for o caso, temo pelo teu valboeiro e pela tua vida que correria perigo!
Recordar os anos Cinquenta é recordar o rio Douro e as melhores amizades da nossa infância, que perduram na nossa memória até ao final dos nossos dias!
Sinto, às vezes, que tínhamos grandes hipóteses de reencontrar esses nossos bons amigos de há muitas décadas, mas perco o fulgor e refreio o instinto, por ter a percepção de que poderia vir a ficar "chocado" - uma forma de expressão - com as mudanças, entretanto neles operadas, e, que, infelizmente, têm vindo a suceder com muita regularidade...
Uma boa pescaria Valdemar e um bom encontro com o nosso rio Douro!
Nota:
Amigo Augusto :
- O nosso Rio é generoso e sabe perdoar como ninguèm.
Mostrou-se indiferente à ausência de mais de quatro décadas que o separavam do Tarim e recebeu-o de peito aberto, ofertou-lhe as espécies de peixe que dentro dele vivem e que ele alimenta.
O espumar das suas ondas tarnsmitiam a mensagem de felicidade por ali o ter junto a si.
Que nos perdoem os amantes e apaixonados de outros Rios:
-Para nós, este é o mais lindo, o mais belo, mais generoso e aquele que nunca perdoa, porque nunca crimina.
Obrigado meu rio.
Obrigado a todos Amigos/as.
"
Fico contente Valdemar por saber que continuas a dedicar a tua grande amizade ao rio Douro!...
Fico feliz ainda por perceber, que nunca serás defraudado com semelhante amizade!
Quanto à pescaria também já vives mentalizado que sável e lampreias não irás encontrar, mas surpresa também já não será!... A não ser que algum ainda ande perdido por essas albufeiras, mas se tal for o caso, temo pelo teu valboeiro e pela tua vida que correria perigo!
Recordar os anos Cinquenta é recordar o rio Douro e as melhores amizades da nossa infância, que perduram na nossa memória até ao final dos nossos dias!
Sinto, às vezes, que tínhamos grandes hipóteses de reencontrar esses nossos bons amigos de há muitas décadas, mas perco o fulgor e refreio o instinto, por ter a percepção de que poderia vir a ficar "chocado" - uma forma de expressão - com as mudanças, entretanto neles operadas, e, que, infelizmente, têm vindo a suceder com muita regularidade...
Uma boa pescaria Valdemar e um bom encontro com o nosso rio Douro!
Nota:
Amigo Augusto :
- O nosso Rio é generoso e sabe perdoar como ninguèm.
Mostrou-se indiferente à ausência de mais de quatro décadas que o separavam do Tarim e recebeu-o de peito aberto, ofertou-lhe as espécies de peixe que dentro dele vivem e que ele alimenta.
O espumar das suas ondas tarnsmitiam a mensagem de felicidade por ali o ter junto a si.
Que nos perdoem os amantes e apaixonados de outros Rios:
-Para nós, este é o mais lindo, o mais belo, mais generoso e aquele que nunca perdoa, porque nunca crimina.
Obrigado meu rio.
Obrigado a todos Amigos/as.
"
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com muito Amor e Carinho.,
Para O PIKO
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Exccursões/Convívo = Sebolido = Nogueira da Regeoura.
No passado dia 14 de Agosto realizou-se aquilo que vinhamos preparando à uns tempos.
A Associação GADATA, com um Autocarro, com gente de Nogueira da Reegedoura, veio juntar-se com as Gentes de Sebolido e juntos seguimos viagem, com paragens em Amarante, Vila Real e lá seguimos até MOnte de S. Leonardo.
Tudfo correu como o previsto, quando lá chegados constatamos que tudo estava em conformidade.
Os quartos de banho abertos, o Céu limpo, o que permitia avistar aquela paisagem deslumbrante numa extensão até a vista deixar de alcançar. Maravilhoso.
Quem levou Farnel ali tinha sombras ofertada pelas atvores e mesas à fartura.
Após o Almoço/Convívio, lá se deu início ao bailarico, pois o Acordeão bombos, ferrinhos e Viola e o auto-falante transmitindo música gravada,animavam a festa.
Foi assim até pelas 16 horas, sendo que pela volta das quinze e trinta a capelinha foi aberta e os devotos lá poderam ir fazer a sua visitas e as suas preces.
Por volta das 16 horas seguiu-se Régua e rumamos a Penafiel.
No parque da cidade uma hora de paragem para devorar o merendeiro e seguimos rumo a Sebolido, separamo-nos ali, pois a excursao dea GADATA foi visitar a Estátua do Anjo.
Seguimos por Sebolido e por volta das 21h30 terminava o maravilhoso passeio.
Mais uma vez ficou provado que as Associações sem fins lucrativos quando servidas por dirigentes capazes são capazs de fazer coisas lindas ou maravilhosas juntando as pessoas em fraterna cavaqueira.
Para mim pessoalmente este passeio ficará no meu coração, pis pela primeira vez consegui reunir as gentes da minha terra com o pessoal do Concelho onde resido.
Como eu fui feliz.
A Associação GADATA, com um Autocarro, com gente de Nogueira da Reegedoura, veio juntar-se com as Gentes de Sebolido e juntos seguimos viagem, com paragens em Amarante, Vila Real e lá seguimos até MOnte de S. Leonardo.
Tudfo correu como o previsto, quando lá chegados constatamos que tudo estava em conformidade.
Os quartos de banho abertos, o Céu limpo, o que permitia avistar aquela paisagem deslumbrante numa extensão até a vista deixar de alcançar. Maravilhoso.
Quem levou Farnel ali tinha sombras ofertada pelas atvores e mesas à fartura.
Após o Almoço/Convívio, lá se deu início ao bailarico, pois o Acordeão bombos, ferrinhos e Viola e o auto-falante transmitindo música gravada,animavam a festa.
Foi assim até pelas 16 horas, sendo que pela volta das quinze e trinta a capelinha foi aberta e os devotos lá poderam ir fazer a sua visitas e as suas preces.
Por volta das 16 horas seguiu-se Régua e rumamos a Penafiel.
No parque da cidade uma hora de paragem para devorar o merendeiro e seguimos rumo a Sebolido, separamo-nos ali, pois a excursao dea GADATA foi visitar a Estátua do Anjo.
Seguimos por Sebolido e por volta das 21h30 terminava o maravilhoso passeio.
Mais uma vez ficou provado que as Associações sem fins lucrativos quando servidas por dirigentes capazes são capazs de fazer coisas lindas ou maravilhosas juntando as pessoas em fraterna cavaqueira.
Para mim pessoalmente este passeio ficará no meu coração, pis pela primeira vez consegui reunir as gentes da minha terra com o pessoal do Concelho onde resido.
Como eu fui feliz.
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