quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Para Ti com um Grade Abraço Amigo Rimauense Augusto Silva.

RECORDAÇÕES!

Fico contente Valdemar por saber que continuas a dedicar a tua grande amizade ao rio Douro!...

Fico feliz ainda por perceber, que nunca serás defraudado com semelhante amizade!
Quanto à pescaria também já vives mentalizado que sável e lampreias não irás encontrar, mas surpresa também já não será!... A não ser que algum ainda ande perdido por essas albufeiras, mas se tal for o caso, temo pelo teu valboeiro e pela tua vida que correria perigo!
Recordar os anos Cinquenta é recordar o rio Douro e as melhores amizades da nossa infância, que perduram na nossa memória até ao final dos nossos dias!

Sinto, às vezes, que tínhamos grandes hipóteses de reencontrar esses nossos bons amigos de há muitas décadas, mas perco o fulgor e refreio o instinto, por ter a percepção de que poderia vir a ficar "chocado" - uma forma de expressão - com as mudanças, entretanto neles operadas, e, que, infelizmente, têm vindo a suceder com muita regularidade...
Uma boa pescaria Valdemar e um bom encontro com o nosso rio Douro!

Nota:
Amigo Augusto :
- O nosso Rio é generoso e sabe perdoar como ninguèm.
Mostrou-se indiferente à ausência de mais de quatro décadas que o separavam do Tarim e recebeu-o de peito aberto, ofertou-lhe  as espécies de peixe que dentro dele vivem e que ele alimenta.
O espumar das suas ondas tarnsmitiam a mensagem de felicidade por ali o ter junto a si.
Que nos perdoem os amantes e apaixonados de outros Rios:
-Para nós, este é o mais lindo, o mais belo, mais generoso e aquele que nunca perdoa, porque nunca crimina.
Obrigado meu rio.
Obrigado a todos Amigos/as.
"

1 comentário:

  1. Faz-nos bem pensar e falar do nosso rio Douro, Valdemar!
    O que nos espanta é que está sempre um jovem! Para ele a idade não conta! Se alguém disser que terá à volta de 600 milhões de anos, ninguém vai acreditar!... Nós que andamos por cá há meia dúzia de dias, que passaram a voar e que já deixaram as marcas do tempo por todo o corpo, dá para ficar a pensar e repensar como tudo isto engrena sem uma ruptura, que pelos vistos nunca deixou de ser assim!
    Nota amigo Valdemar que poderei ter pescado algum barbo no Arda depois de me terem emprestado uma cana, mas nunca fui pescador de verdade... No entanto acredita que nunca descurei as vivências por perto dos nossos rios e senti sempre uma espécie de felicidade quando rondava junto das suas águas!
    Hoje mesmo escrevi no teu MURAL e coloquei uma foto de um pescador do Furadouro e que ainda é vivo! Um trabalho em acrílico que nos faz recordar o Douro de tempos passados!
    Um abraço companheiro! Tudo de bom rapaz!

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