terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Rota dos Pais e Avós

Barragem de Carrapatelo Regresso após o almoço
Foi uma viagem rio acima um tanto complicada, pois o forte vento que soprava obrigou a gastos de gazolina triplicado, e o tempo de subida muito mais prolongado. Contudo deu ainda tempo para saborear a apetitosa refeição.
Quando nos preparavamos para o regresso, abriram-se as comportas e os peixes eram aos milhares, como levava as canas a mulher impaciente insistia para que eu rápidamente as colocasse a pescar, para cúmulo apenas pesquei um pequeninissimo. Mais uma história de pescador.
Pedorido e Rio Mau
Um Rio e os Três Amores
Durante vários anos atravessei o Lugar de Rio Mau, o Rio Douro e a Freguesia de Pedorido, para ir traballhar primeiro, para as crivas da Empresa Carbonifera do Douro, e depois para as minas de Germunde, pertencentes a esta empresa. Hoje ao ver esta fotografia eu e muitos se recordam desta panorâmica, que jamais voltará, e que desapareceu com a construção da Barragem Lever/Crestuma.

2 comentários:

  1. estas imagens lembra-me a infancia por vezes imenços piqueniques no areal em entre os rios devixo da ponte que inflizmente caio essa tragedia mas iamos de barco por vezes tinhamos que sair para o puxar iamos a alar como diziam tudo que aqui tens iscrito me e mais ou menos familiar nao pares pode ser que um dia ainda seja possivel pescar a lampreia ou savel no areio de midões ou fazer praia no areio de cancelos que agora com a barragem ja desapareceu mas se isso um dia for possivel que nao seja com barracas feitas com ramlhos de australia ou outros como por exemplo os paus e os lençois como nós eu e meus amigos enventamos quando eramos novos e comessamos lá a fazer a praia para podermos estar a tarde sem estar sempre au sol e enovar termos uma praia com barracas enfim tudo eu recordo com saudade. continua e parabens. saude e muita alegria e paz.

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  2. Amiga também eu e todos os pescadores construíamos as nossas barraças, com estacas e pau, as paredes tal como a cobertura eram rancas etc. Dormía-se ali. Chovia lá dentro como cá fora. Mas essa é a diferença. Como seria bom e isto só se torna possivel no nosso imaginário voltarmos a essas construções primitvas.

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